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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Crônica do dia

Crônica: Um grande amor.
Por: Renato Cardoso.

Um certo dia, um senhor, chamado Amor, bateu na porta da minha e me disse:
-Foi daqui que pediram um amor eterno?
Eu o convidei pra entrar e se sentar, e perguntei:
-Quem o senhor está me trazendo para ser meu amor?
O Sr. Amor me disse que eu descobriria com um senhor chamado Tempo. Então, fui perguntar ao Sr. Tempo quem era essa pessoa que seria meu amor eterno. O Sr. Tempo me disse:
-Calma rapaz! Você está vendo aquela senhora na cadeira de balanço? Então, aquela é a Srª. Esperança. Por favor, espere ao lado dela.
Eu fui me juntar a aquela senhora de aspecto feliz e sempre simpática. Ela me olhou nos olhos e me disse:
-Oi meu filho, você está ansioso para encontra-la não é?
Ela, sem que eu falasse ao menos uma palavra, descobriu tudo que se passava dentro do meu coração. A Srª Esperança continuou:
-Meu filho, ande sempre comigo em seu coração que eu nunca vou te desamparar. Agora, com relação aquilo que te aflige, fique calmo, pois numa noite do ano de 2006 você encontrará a mulher que irá consigo para o resto da sua vida. Ela está mais próxima de você do que você mesmo pensa.
Eu voltei para minha casa e fiquei pensando em tudo. Estava certo de que a Srª Esperança estava olhando por mim e eis que naquela mesma noite, o Sr. Destino veio me visitar a pedido do Sr. Amor.
-Meu filho, eu venho a pedido do Amor. Finalmente chegou sua hora de ver a mulher que será seu amor.
Ele fez com que esta mulher me mandasse uma mensagem. Eu a vi, meus olhos brilharam. Senti no fundo do meu coração um amor imenso. Finalmente vi meu amor. Só que eu tive uma advertência. O Sr. Destino me disse que ela não me notaria de início, porém eu teria que ter paciência e esperança. Eu concordei.
Agora, passados seis meses, eu consegui tocar no coração do meu amor. A Srª. Esperança me visitou e me perguntou se estava feliz. Eu respondi que sim, pois havia encontrado meu grande amor, ou seja, você.

1 Comentários:

Blogger Blog :: Por dentro da TV disse...

nossa, mto boa a crônica.

2 de novembro de 2008 às 09:20  

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